O Laboratório de Fotovoltaica (LPV) da Universidade do Luxemburgo (Uni.lu) acaba de desenvolver células para painéis solares fotovoltaicos de filme fino que atingiram uma eficácia de 12%, no que constitui uma pequena revolução no sector das energias renováveis.
Os cientistas do LPV recorreram para isso a células fotovoltaicas com um filme fino de semicondutores compostos por cobre, índio (indium), gálio e selénio.
As células fotovoltaicas de filme fino (ou superfino) constituem a nova geração de células para painéis fotoeléctricos e podem ser produzidas a um custo consideravelmente muito mais reduzido do que os modelos actuais, já que necessitam de menos material e energia.
Cientistas e investigadores do mundo inteiro competem actualmente para inventar as células fotovoltaicas de camada fina mais eficazes do mercado electrónico.
As células fotovoltaicas são dispositivos electrónicos capazes de transformar a energia solar ou a luz proveniente de outra fonte luminosa em energia eléctrica.
O Laboratório de Fotovoltaica da Universidade do Grão-Ducado trabalha actualmente também na pesquisa e na compreensão física dos materiais e interfaces de filme fino.
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