A central sindical OGBL diz que os custos com o regresso às aulas não páram de aumentar e por isso exige que o Governo actualize o subsídio da " rentrée scolaire". Diz a OGBL que o subsídio não é actualizado desde 2006 e por causa da taxa de inflação, com uma média anual de 2,5 %, as famílias têm sido prejudicadas em cerca de 12,5 %. "É pouco provável que o preço do material escolar e do vestuário tenha baixado nestes últimos anos", afirma a central, em comunicado distribuído às redacções.
A OGBL recorda que para compensar a não indexação das "allocations familiales" o governo criou o "chèque service", mas esta ajuda só contempla as crianças até aos 13 anos de idade e que residam no Grão-Ducado. De fora do "chèque-service" ficam os jovens que frequentam o ensino secundário e os filhos dos trabalhadores fronteiriços. "Uma medida discriminatória", diz a central sindical, que pede ao governo que reveja a sua posição nesta matéria e que crie um mecanismo de compensação para estes casos.
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