Foto: Gerry Huberty |
Françoise Hetto-Gaasch tomou uma decisão a meio caminho das exigências das duas partes, o que deixa sindicalistas e CLC descontentes. Os comerciantes queriam que fosse até às 20h, mas os sindicatos exigiam que essas horas fossem pagas aos trabalhadores, o que a CLC recusou.
Os sindicatos lamentam que esta hora extraordinária não seja paga aos trabalhadores, e os comerciantes estimam que esta medida vai afugentar os clientes do Luxemburgo para o outro lado da fronteira, onde as lojas fecham mais tarde.
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