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A exigência angolana surge na altura em que os ministros da Educação da CPLP se encontram reunidos em Luanda para analisar a questão de implementação do acordo. No encontro ministerial de hoje, Angola pretende ver acautelada além da grafia, a questão de implementação do acordo no seu sistema educativo.
Para o representante do Ministério das Relações Exteriores de Angola, Oliveira Encoge, "Angola quer ver grafados no acordo aquilo que é contribuição das suas línguas nacionais, à semelhança do que Brasil e Timor introduziram".
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