Foto: Guy Wolff |
Como alternativa, defende a criação de estruturas regionais abertas aos recém-chegados, que lhes permitam a aprendizagem intensiva das línguas do país até serem capazes de integrar o sistema escolar. Ou seja, até aprenderem as línguas nacionais, as crianças não iriam à escola.
"Isso não vai prejudicar as crianças, porque uma vez que o nível da linguagem seja atingido, elas vão poder integrar o sistema escolar e não haverá nenhuma dificuldade em frequentarem as aulas", defende ainda assim Fernand Kartheiser, presidente do ADR.
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